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Timeline (Últimos 50 comentários)

14/04/2025 às 15:47

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Como o fator de impacto parece estar sendo descontinuado pela Capes, tentando propor a modificação, gostaria que considerassem a possibilidade de adaptarem algo do tipo, contendo três critérios, caso haja consenso: Critérios para Avaliação de Artigos em Concursos Públicos (Segunda Fase) Art. X. A avaliação de artigos científicos, para fins de classificação de títulos na segunda fase dos concursos públicos, seguirá os seguintes procedimentos: § 1º – Classificação por Indicadores Bibliométricos dos Veículos de Publicação A classificação inicial dos artigos será baseada nos indicadores bibliométricos dos periódicos em que foram publicados, conforme desempenho avaliado por sistemas análogos ao Qualis Periódicos, com a particularidade de que a pontuação recairá sobre o artigo em si, e não apenas sobre a revista. Serão considerados os seguintes indicadores: • Índice h5 (h5-index): Mede a produtividade e o impacto científico do periódico com base nos artigos mais citados nos últimos cinco anos, utilizando dados do Google Acadêmico (Google Scholar). § 2º – Extração de Indicadores Diretos do Artigo Além da avaliação do veículo de publicação, serão extraídos indicadores diretamente associados ao artigo, incluindo: • Análise quantitativa: Número de citações recebidas, conforme registrado em bases como Scopus, Web of Science e Google Scholar. • Critérios qualitativos: Indexação em bases de dados reconhecidas, disponibilidade em acesso aberto (Open Access), e relevância editorial. • CiteScore: Indicador da Elsevier (Scopus) que calcula o número médio de citações por artigo no periódico nos últimos três anos. § 3º – Análise Qualitativa do Conteúdo Científico A avaliação qualitativa será conduzida com base em critérios predefinidos pela área de conhecimento, podendo incluir: • Pertinência e originalidade do tema abordado; • Avanço conceitual e metodológico proporcionado pelo trabalho; • Contribuição científica e impacto acadêmico ou social do estudo. • SCImago Journal Rank (SJR): Indicador baseado na Scopus que pondera o prestígio das citações recebidas, considerando a relevância das revistas citantes. Parágrafo único. A comissão avaliadora poderá complementar a análise com outros critérios específicos da área, desde que devidamente justificados e divulgados previamente em edital.

ADRIANO ALVES RABELO

14/04/2025 às 15:41

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Acredito que o artigo está com pesos adequados para primeira e segunda fase, exatamente por valorizar a produção acadêmica do candidato, de forma a contribuir com o quadro de docentes que possam contribuir na participação de projetos onde a equipe seja avaliada.

ADRIANO ALVES RABELO

13/04/2025 às 14:33

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Concordo que os trabalhos publicados em eventos devem ser considerados, mas não acho justo que um resumo ou mesmo um trabalho completo, quer seja ele publicado em evento internacional, nacional ou mesmo regional, tenha um peso maior do que um artigo. Afinal, em geral, o rigor e o esforço exigidos para publicar em uma revista científica são significativamente maiores do que os necessários para eventos.

VINICIUS VESCOVI

13/04/2025 às 14:21

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Considero que a atual distribuição de pesos entre as etapas um e dois é muito ruim, pois atribui ao currículo do candidato, que geralmente é focado apenas em pesquisa, um peso desproporcional, reduzindo significativamente a relevância da prova escrita e didática. Portanto, acredito ser essencial melhor equilibrar os critérios de avaliação nos concursos para docentes do IGE, garantindo o peso mais justo às etapas que avaliam a capacidade de ensino.

VINICIUS VESCOVI

09/04/2025 às 19:01

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Senti falta de pontuação para produção técnica (produtos técnicos e tecnológicos) que é uma categoria definida pela Capes e que muito se alinha ao Plano Nacional de Pós-graduação 2024-2028. PNPG 2024-2028: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/documentos/19122023_pnpg_2024_2028.pdf Produção Técnica: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10062019-producao-tecnica-pdf

RUTHINEIA JESSICA ALVES DO NASCIMENTO

09/04/2025 às 18:56

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Não acredito que utilizar fator impacto seja interessante. Este tipo de métrica exclui diversas excelentes revistas nacionais e da América Latina que utilizam uma política de acesso aberto genuína e sem a cobrança de taxas de publicação. Devemos levar em consideração o recente movimento de diversas revistas internacionais de alto fator de impacto que cobram taxas exorbitantes para publicação de artigos em acesso aberto. A utilização de métricas como a Altmetria, por exemplo, seria mais adequada e mais alinhada as novas diretrizes da Capes que visam medir o quanto a publicação gerou de impacto na sociedade. Além disso, a utilização de fator de impacto como métrica única dificulta ainda mais o acesso de pesquisadores, oriundos de grupos de pesquisa menores e com menor acesso a recursos financeiros, aos concursos públicos. Acredito que diversificar a métrica de "medição" das publicações seja mais justo e mais alinhado as novas diretrizes da Capes. Fica a sugestão para refletirmos como Unidade Acadêmica.

RUTHINEIA JESSICA ALVES DO NASCIMENTO

09/04/2025 às 18:30

Alteração dos artigos 2º, 3º e 11º da resolução 12/2019 IGE

Modificar a ponderação das notas: 1ª Etapa para 0,70 ou 0,75 e 2ª Etapa para 0,3 ou 0,25 a depender da ponderação da 1ª Etapa. Desta maneira que aí está dá-se um peso muito maior a etapa de títulos. Acredito que dar a mesma importância para cada uma das provas seria mais justo para os candidatos, lembrando que a 1ª etapa é dividia em três subetapas (prova escrita, prova didática e memorial/plano de trabalho) e a 2ª etapa consta apenas da prova de títulos.

RUTHINEIA JESSICA ALVES DO NASCIMENTO

21/11/2024 às 10:35

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

§ 1º Os processos para inclusão de Voluntário(a) no exercício de atividades de ensino, pesquisa e extensão serão aprovados na seguinte ordem: Conselho da Sub-Unidade (docentes), Conselho da Unidade (docentes), Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), mediante análise de mérito pela Câmara de Ensino de Graduação, e/ou pela Câmara de Extensão e Assuntos Estudantis, e/ou pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, conforme o caso.

HUGO ROGERIO HAGE SERRA

18/11/2024 às 11:48

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

concordo com a professora LUCIANA KINOSHITA BARROS , cada subunidade tem uma necessidade

MIRACI MATOS DO CARMO

18/11/2024 às 11:44

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

Citar quais tipos de documentos, devem ser anexados que caracteizem experiencia, pois as vezes essas resoluções ficam com entendimentos duplos. (exempro: CTPS, Declaração...)

MIRACI MATOS DO CARMO

18/11/2024 às 11:43

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

Permitir a especialização

MIRACI MATOS DO CARMO

18/11/2024 às 11:36

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

Acredito que a titulação deve ser de acordo com a necessidade da faculdade, pois as vezes não encontramos nem canidatos a professor efetivo com a titulação minima de mestre, imagina para voluntário, assim, sugiro colocar titulação minima especialista ou de acordo com a faculdade.

MIRACI MATOS DO CARMO

18/11/2024 às 11:34

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

"qualquer pessoa " fica muito aberto, é necessario fechar , desque tenha conhecimentos voltados para a area de atuação, ou experencia ou formação na área

MIRACI MATOS DO CARMO

12/11/2024 às 21:20

Minuta do Programa de Prestação de Trabalho Voluntário (PPTV) da Unifesspa

Este é um ponto que necessita de atenção e sair deste documento definido. O número ideal para voluntários, como está no art. 14 dois por cada subunidade acadêmica é o ideal. A meu ver, o professor substituto voluntário deve ser entendido como um professor eventual. O número excessivo de professores voluntários encobrem muitas falhas que vão desde a necessidade de concursos para novos professores, passando por encobrir a necessidade de professores ativos nas subunidades, que , por ventura, estejam em outras atividades, afastados, em licença em outra instituição além do prejuízo aos conteúdos, à disciplina, uma vez que o professor pode deixar as aulas a qualquer momento, o que tem acontecido com frequência.